Palavras na Brisa Noturna é um clube de amizade. Vamos trocar indicações de bons livros e compartilhar um pouco do que se vivenciou no mergulho ao mundo das letras.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Bienal ''10 reais'' do Livro - 22ª edição 2012 - SÃO PAULO
Cumprindo o protocolo.... BIENAAAAAAAAAALLLL !!!
Veja valores, como chegar, programação, etc. neste link.
Pensei que tivesse chego o tempo em que me faltaria coragem para gastar horas percorrendo quilômetros de corredores e mergulhando no oceano de títulos sem fim.... que nada!
A cada montanha de livros a R$ 10 cada, me vi surpreendida pela beleza de acabamento, sem falar nas obras que nos são presenteadas a preços amigos. Clássicos a R$10! Eis a minha chamada.
Saio feliz da vida desta edição com, pelo menos, 13 livros, gastando uma média de R$ 10,45 por unidade.
Além de eu, como de costume, não ter conseguido escanear 100% do que a Bienal tem a oferecer, senti uma saudade bem específica: a Editora Cosac & Naify, ausente nesta temporada.
Não me dando por vencida, decidi visitá-la virtualmente e encontrei uma preciosidade e, ao meu ver, uma leitura obrigatória: STRANGE FRUIT:
Strange Fruit é uma poética canção de protesto contra o racismo, na voz de Billie Holiday ...
Na próxima postagem, um autor brazuca que reencontrei na Bienal: o opostamente poético Jose Mauro de Vasconcelos.
Dica para evitar um programão de índio: Vá durante a semana ou, no sábado exatamente quando o pavilhão abrir as portas.
Boa Leitura!
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STRANGE FRUIT
Autor: David Margolick
Tradução: José Rubens Siqueira
Prefácio: Hilton Als
Apresentação: André Midani
Brochura
144 páginas
124 x 190 mm
978-85-405-0175-1
Strange Fruit é uma poética canção de protesto contra o racismo. Na voz de Billie Holiday, a canção adquiriu imensa força expressiva, afetando profundamente todos que a ouviam. Neste breve mas rico relato, o jornalista David Margolick nos abre uma janela para um mundo: os Estados Unidos dos anos 30 e 40, um país dividido entre negros e brancos, progressistas e retrógrados, no qual Holiday ousou levar o terror do linchamento para dentro dos cafés e boates.
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